É o antes e depois
É o fim e o começo (nessa ordem mesmo)
É dois e três
É vinte e três
Na complexidade da matemática
É um número ímpar
Ímpar por sobrar um sem par
Ímpar por sempre me fazer lembrar
No fim do dia ele vem dilatar minha pupila
Esse número algo me instiga
Não faz sorrir e nem chorar
Só faz questão de lembrar
O dois é par
Mas é com o três que ele inventa de se juntar
O três quebrou a harmonia
E me trouxe melancolia
O três é dois mais um
Esse mais um
Tem sabor de Rum
Trás um amargo na boca
Vinte e três,
Você me desfez
Você rompeu antes do dia
Você roubou minha alegria
De tempo em tempo
Vou te ter em meu pensamento
Vou rompendo em dias
Pra fugir da letargia
Mas sei que sempre
Você retornará
E me fará lembrar
Que foi nesse dia que deixei o vento levar.
Morgana Medeiros
Perfeito, minha amiga! A combinação poética das palavras deixou o poema muito criativo e intrigante.
ResponderExcluirObrigada,meu bem.Seus comentários soh me instigam a fazer muitos outros. =)
ResponderExcluirVocê me desfez. Você rompeu antes do dia. Você roubou minha alegria. ^^ Ameiiii
ResponderExcluirObrigada,amorr!! ^^
ResponderExcluir