Lembro-me daquele amor...
Surpreendente, suave, lindo.
Ela que brilhava os olhos ao olhá-lo
Ele que soltava o sorriso mais lindo ao vê-la.
E quadras, e monitorias, e corredores
Serviam de palco.
Era ali que se passava, PASSAVA, aquele amor.
Mas vieram as regras, vieram as leis, vazias em amor,
E a trouxeram dor, e impuseram o fim daquele amor.
Mas ainda hoje causa dor, ainda hoje a interrogação machuca.
Assim, a vida segue, mas o sentimento é vivo. E teima em
viver.
E eu falo e brinco: são coisas Davida!
É, as coisas, nessa vida sempre ficam!
Ficam pra trás e ficam em nós!
Ficam assim. Ficam afim.
Morgana
Medeiros.
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