Vivo a meta de uma metavida
E a decência de um simples convite.
Estou além de minha visão.
Conheço métrica e canção.
Sou morada de um metamor.
Sou criada de um constate cogitar.
Vivo num exílio chamado “eu”.
Percebo me desconhecedora de cômodos desse viver.
A meta de minha metavida
É de não ser mais maltrapilha.
É seguir a meta de uma metadistância.
É ironizar da meta de minha metavida.
Pois a meta que me mete medo
Vive virando-me do avesso.
Meta da meta que me metra a visão.
Forja uma força (que fere!) fora da ficção.
Morgana
Medeiros.
Lindo!!!
ResponderExcluirAmei querida!!! Vc tem mesmo muito talento!
Quando quizer, faz uma visitinha no meu...
http://pensamentosporsandra.blogspot.com/
Muito obrigada,meu bem!!
ResponderExcluirSua visita é uma alegria!!
Beijo.