Pobres poetas amantes!
Amantes, não-amados, mal amados.
De sorrisos tristonhos e olhar marejado.
Porém, nunca... nunca calados.
Em versos derramam-se as dores e alegrias.
Tão antigas, porém vivas. Bem vivas!!
Que se entregam ao papel através da tinta.
Que se derramam no mar feito um rio que está sempre a
procurar.
Pobre poeta!
Que se encontra ao se perder.
Que sonha em tudo, sem nada ser.
E pede, aos deuses, um lugar seguro.
Quando se assombra com o escuro.
Morgana
Medeiros
Pobres poetas, fazedores de sonhos em versos...pobres desesperados sem tradução..ricos de inspirações.
ResponderExcluirPois é...Pobres poetas,tão ricos!!Aqui aponto a imensidão em ser poeta e a fragilidade do ser poeta.
ResponderExcluirGrande abraço.